Era chegado o momento. Larissa iria finalmente conhecer a Amazônia. Há mais ou menos um ano e meio, a cantora australiana Larissa Wright, 32, desembarcava em Belém, no que seria um dos pontos altos da sua longa jornada pela América Latina. Em vez da fantasia do paraíso tropical, encontrou a dura realidade da metrópole, em meio a maior floresta tropical do mundo. “Minha primeira impressão de Belém foi, honestamente, de que era uma cidade muito suja”, desabafa a cantora.
A primeira impressão foi a que ficou, e assim como acontece com muito viajantes que passam por essas bandas, Belém tornou-se apenas uma parada no itinerário de viagem.
“A cidade ganhou uma má reputação entre os (turistas) estrangeiros, como aquela cidade portuária feia onde não tem nada para fazer. As pessoas acabam vindo para cá meio que obrigadas, pois é a última parada da viagem de barco que vem de Manaus, ou é parada para aqueles que querem ir para Algodoal ou Ilha do Marajó. Poucos vêm para aproveitar ou visitar a cidade”, conta Larissa.
De volta à capital paraense desde outubro do ano passado, a australiana mudou totalmente de opinião. Larissa recebeu um convite para cantar na noite de Belém e acabou se apaixonando pela cidade - e até pelos seus defeitos.
Por conta de sua carreira musical, Larissa conheceu uma Belém para também chamar de sua. “Foi saindo e tocando que tive o prazer de conhecer a ótima cena musical daqui. Belém tem tanta sorte de ter tanta gente fazendo música boa. E eu não estou falando só das coisas tradicionais, como carimbó, mas das bandas de rock e reggae que são ótimas. Durante toda a semana você tem uma seleção enorme de bares e clubes, com música ao vivo para escolher. Isso me conquistou”.
E depois de correr o Brasil, foi justamente na cidade que conheceu como uma parada sem importância que ela encontrou o melhor da sua odisseia verde-amarela. “Adoro as pessoas de Belém, são as melhores pessoas que conheci no Brasil. Aqui me tratam como se eu fosse igual a qualquer um. Aqui eu não me sinto uma gringa” confessa.
A foto acima é conteúdo exclusivo do fotografo Adriano Brilhante.
A primeira impressão foi a que ficou, e assim como acontece com muito viajantes que passam por essas bandas, Belém tornou-se apenas uma parada no itinerário de viagem.
“A cidade ganhou uma má reputação entre os (turistas) estrangeiros, como aquela cidade portuária feia onde não tem nada para fazer. As pessoas acabam vindo para cá meio que obrigadas, pois é a última parada da viagem de barco que vem de Manaus, ou é parada para aqueles que querem ir para Algodoal ou Ilha do Marajó. Poucos vêm para aproveitar ou visitar a cidade”, conta Larissa.
De volta à capital paraense desde outubro do ano passado, a australiana mudou totalmente de opinião. Larissa recebeu um convite para cantar na noite de Belém e acabou se apaixonando pela cidade - e até pelos seus defeitos.
Por conta de sua carreira musical, Larissa conheceu uma Belém para também chamar de sua. “Foi saindo e tocando que tive o prazer de conhecer a ótima cena musical daqui. Belém tem tanta sorte de ter tanta gente fazendo música boa. E eu não estou falando só das coisas tradicionais, como carimbó, mas das bandas de rock e reggae que são ótimas. Durante toda a semana você tem uma seleção enorme de bares e clubes, com música ao vivo para escolher. Isso me conquistou”.
E depois de correr o Brasil, foi justamente na cidade que conheceu como uma parada sem importância que ela encontrou o melhor da sua odisseia verde-amarela. “Adoro as pessoas de Belém, são as melhores pessoas que conheci no Brasil. Aqui me tratam como se eu fosse igual a qualquer um. Aqui eu não me sinto uma gringa” confessa.
A foto acima é conteúdo exclusivo do fotografo Adriano Brilhante.
